Ainda com o bebê na barriga, você faz mil juras e promessas:
– “Meu filho nunca vai fazer uma birra no meio do shopping”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai chupar pirulito”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai gritar comigo”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai ficar muito tempo em eletrônicos”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai fazer uma birra no meio do shopping”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai comer naquela rede de fast-food famosa”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai chorar bem na hora do parabéns”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai se jogar no chão no meio do mercado”, mas vai. Pode esperar.
O filho que você idealizou não existe.
Existe o filho que é um ser humano com personalidade própria, quereres e particularidades.
Existe o filho que tá cansado num dia turbulento.
Existe o filho com fome no meio do mercado.
Existe o filho que se irritou com um colega.
Existe o filho que tem um grupo de amigos que come junk food.
Existe o filho que vai à festinha e fica olhando todos os amigos chupando pirulito.
Existe o filho tímido que não gosta de festa.
Existe o filho que enche a p*&%@ do saco pra jogar só mais uma partida.
E existe uma mãe com seus limites.
Então, colega, guarda isso pra vida: maternidade é um eterno cuspir pro alto e cair na cara!
Créditos: blog quartinho da Dany
– “Meu filho nunca vai fazer uma birra no meio do shopping”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai chupar pirulito”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai gritar comigo”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai ficar muito tempo em eletrônicos”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai fazer uma birra no meio do shopping”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai comer naquela rede de fast-food famosa”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai chorar bem na hora do parabéns”, mas vai. Pode esperar.
– “Meu filho nunca vai se jogar no chão no meio do mercado”, mas vai. Pode esperar.
O filho que você idealizou não existe.
Existe o filho que é um ser humano com personalidade própria, quereres e particularidades.
Existe o filho que tá cansado num dia turbulento.
Existe o filho com fome no meio do mercado.
Existe o filho que se irritou com um colega.
Existe o filho que tem um grupo de amigos que come junk food.
Existe o filho que vai à festinha e fica olhando todos os amigos chupando pirulito.
Existe o filho tímido que não gosta de festa.
Existe o filho que enche a p*&%@ do saco pra jogar só mais uma partida.
E existe uma mãe com seus limites.
Então, colega, guarda isso pra vida: maternidade é um eterno cuspir pro alto e cair na cara!
Créditos: blog quartinho da Dany
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